sexta-feira, 28 de agosto de 2015

Vídeo mostra furto de medicamentos de laboratório em Anápolis, GO

Polícia Civil prendeu cinco pessoas suspeitas de participar do crime.
Segundo investigações, o grupo teria faturado cerca de R$ 200 mil.

Do G1 GO

 A Polícia Civil deteve cinco pessoas suspeitas de furtar medicamentos de um laboratório de Anápolis, na região central do estado. Segundo informações da polícia, câmeras de segurança da empresa mostraram como o grupo agia (veja vídeo).

http://g1.globo.com/goias/noticia/2015/06/video-mostra-furto-de-medicamentos-de-laboratorio-em-anapolis-go.html

A polícia acredita que o grupo agia há seis meses e arrecadou cerca de R$ 200 mil com a venda dos medicamentos furtados. No total, foram apreendidas 3 mil cartelas e 500 embalagens entre remédios para gripe, dor de cabeça e antidepressivos.

Dois suspeitos foram detidos em flagrante na madrugada de sábado (20) enquanto separavam os medicamentos, outros dois, enquanto pegavam sacolas com os remédios. O quinto suspeito, apontado como receptador, foi preso em sua residência.

 No vídeo é possível ver os funcionários separando e levando os remédios para um caminhão, que ia até a estação de tratamento de esgoto do laboratório.

No local, os suspeitos apagavam as luzes e colocavam a mercadoria em um cano de água da chuva que ia até o outro lado da rua. Segundo a polícia, um carro de faróis apagados encostava e levava a sacola com os medicamentos.

As investigações levaram a Polícia Civil até a casa do receptador, onde foram encontrados mais medicamentos. Segundo os policiais, mensagens nos celulares dos suspeitos indicavam que o grupo faturava R$ 7 mil por dia com os furtos.

O delegado responsável pelo caso, Manoel Vanderic, afirmou que o grupo levava medicamentos em boa qualidade, mas também itens que não poderiam ser vendidos por algum defeito na embalagem.

“Eles vendiam medicamentos corrompidos, então, serão indiciados por crime contra a saúde pública”, afirmou o delegado. O grupo responderá também por furto duplamente qualificado e associação criminosa. Um dos suspeitos também responderá por receptação.

Venda
Ainda segundo a polícia, os remédios furtados eram vendidos em uma farmácia de Anápolis por preços abaixo do oferecido no mercado. No entanto, existe ainda a suspeita de que outras farmácias em diferentes cidades do estado também recebiam os medicamentos furtados.

“A quantidade que era subtraída era incompatível com o fluxo dessa farmácia, então, acreditamos que outras estejam receptando esses medicamentos. Temos relatos de uma farmácia de Inhumas que teria revendido um dos produtos desviados da empresa”, explicou o delegado Manoel Vanderic.

A assessoria de imprensa da indústria farmacêutica informou que a empresa prefere não se pronunciar sobre o caso e que está colaborando com o trabalho da polícia.

Polícia apreendeu três mil cartelas de comprimidos Anápolis Goiás (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)

 

Mulher encontra feijão em frasco de remédio

Produto também foi encontrado em outros frascos do mesmo remédio. Laboratório responsável disse que vai recolher o lote e submetê-lo à análise

postado em 28/08/2015 17:16 / atualizado em 28/08/2015 18:41  

Correio Braziliense 

Arquivo pessoal
Após comprar um remédio para a mãe em uma farmácia de Sobradinho/DF, na última terça-feira, a bancária Eliana Sena, 44 anos, se espantou ao abrir o frasco do produto e encontrar caroços de feijão. Eliana conta que abriu o pote do medicamento e notou que o lacre estava rompido. "Quando abri, achei estranho ter tão pouco conteúdo. Coloquei em um prato e contei 24 caroços de feijão. Voltei imediatamente à farmácia", conta.

De acordo com a bancária, ao chegar no estabelecimento e relatar o ocorrido, os funcionários duvidaram da veracidade do fato. Ela contou que o gerente também aparentou não acreditar na história, por isso fez algumas ligações e depois abriu um novo pote do mesmo medicamento que estava no estoque, e também encontrou feijões.

A quantia de R$ 205, gasta ao comprar o remédio, foi então devolvida para a cliente, que registrou uma ocorrência na Anvisa, no Ministério Público e no laboratório Zodiac, responsável pela produção do remédio. "A receita que o médico me deu era para três caixas do remédio. Eu comprei só uma, pois era caro e não sabia se ela (a mãe) ia se adaptar. Se tivesse comprado todas, provavelmente ia pegar o estoque da farmácia. Como ia provar que recebi feijões?", questiona.

De acordo com Eliana, o laboratório entrou em contato com ela por e-mail e informou que a referida embalagem, deixada na farmácia, será recolhida no estabelecimento e "entregue na fábrica para ser submetida à análise". Eles informaram, ainda, que "o fato será levado ao conhecimento das autoridades competentes para investigação e apuração de eventuais irregularidades".

A reportagem procurou o laboratório e o dono da farmácia, mas até o momento da publicação do texto não obteve resposta.

Fonte: EM

 

Mundo: uso de medicamentos na infância cresce 940% em quatro anos

Redação JC
 
Ednéia Silva

A rede de atenção psicossocial de Rio Claro está preocupada com o aumento da medicalização na infância. Nos últimos quatro anos o número de prescrições médicas de remédios para o público infantil cresceu 940% em todo o mundo. Tal fato preocupa os profissionais de saúde.

O assunto foi discutido no programa Jornal da Manhã da Rádio Excelsior Jovem Pan News dessa quarta-feira (26) por Andressa Scaglia, coordenadora do Caps Infantil, e Marta Bianchi, do Núcleo de Educação em Saúde. De acordo com Andressa, a medicalização infantil é um tema de pauta mundial, porque estamos vivendo uma época de patologização da infância. Comportamentos e situações que antes eram vistos como atos de indisciplina, hoje são considerados doenças.

A coordenadora alerta que a medicação nunca deve ser a primeira alternativa para o tratamento da criança. Andressa afirma que os medicamentos são importantes, mas não devem ser a única opção de tratamento e muito menos vir desacompanhados de outras medidas que incluem família, escola, amigos etc.
A profissional chama atenção para o fato de que muitas vezes criamos um ideal de criança, ou seja, como ela deve ser, e procuramos enquadrá-la nesse perfil sem questionar esse tipo de atitude. Essa prática pode atrapalhar a identificação do problema. Como exemplo, ela cita o caso de crianças vítimas de violência. Muitas vezes elas não conseguem ‘significar’ o abuso e passam a ter comportamentos desadaptados que, mal interpretados, podem ser patologizados e tratados com medicação. “Antes de medicar é preciso buscar as causas do problema”, destaca.

Marta Bianchi comenta que o crescimento da medicalização é geral e não acomete apenas as crianças. Adultos também usam remédios em excesso. Ela conta que na farmácia do SUS (Sistema Único de Saúde) da Avenida 29 são dispensados 860 mil comprimidos de psicotrópicos por mês. Tem-se que pensar como está o uso e o controle desses medicamentos, o acompanhamento, porque às vezes cai somente na medicação sem considerar outras alternativas de tratamento.

Para ela, existe uma cultura do remédio. As pessoas acreditam que a saúde somente é adquirida quando se toma o comprimido, quando na verdade todos os aspectos da vida são importantes para a manutenção da saúde.

Andressa comenta que Rio Claro possui uma rede de atendimento psicossocial com vários serviços. O Caps III funciona 24 horas e atende as urgências psiquiátricas. O Caps AD atende até as 16 horas as pessoas com dependência de álcool e outras drogas. O Caps Infantil atende crianças e adolescentes. A rede ainda tem dois ambulatórios: o Criari que atende casos mais leves, e o Cesm, ambulatório de saúde mental.


ENCONTRO

A medicalização e a patologização da infância serão discutidas no “1º Encontro sobre Medicalização na Infância e Adolescência”, que acontece nesta quinta-feira (27), das 18 às 22 horas, na sala de cinema do Centro Cultural “Roberto Palmari”. O evento, organizado por psicólogos da Fundação Municipal de Saúde, marca o Dia Nacional do Psicólogo, comemorado nesta quinta-feira (27).

Fonte: Jornal da Cidade

 

sábado, 22 de agosto de 2015

O papel do Farmacêutico na vida das Pessoas: O medicamento para o paciente idoso!

  • Escrito por 
  • O papel do Farmacêutico na vida das Pessoas: O medicamento para o paciente idoso! Acervo Pessoal
    Os crescentes avanços das últimas décadas nas ciências da saúde vêm permitindo um significativo aumento na esperança de vida das pessoas. Acompanhando esse aumento, observa-se o crescimento no consumo de medicamentos, que se devem em grande parte às doenças crônico-degenerativas associadas ao envelhecimento, como doenças mentais, osteoarticulares, cardiovasculares, cerebrais, perda de visão e audição, entre outros.

    O processo de envelhecimento vem acompanhado de mudanças biológicas, sociais e psicológicas, isso afeta a relação do idoso com o meio externo, há uma perda progressiva da capacidade de adaptação ao meio onde vive, o que o torna mais vulnerável a agressões internas e externas que levam a doença. O meio onde o idoso vive, o estilo de vida, os hábitos alimentares, a prática de atividades físicas, o suporte social, são fatores que interferem na qualidade de vida e longevidade do indivíduo. Esses fatores todos, tornam esse grupo bastante heterogêneo, ou seja, as variáveis em relação a cada paciente, é algo significativo e que o difere das demais faixas etárias, como a infância e a adolescência, onde o desenvolvimento se faz de forma mais uniforme e previsível.
    A população idosa apresenta também particularidades que alteram a farmacocinética (percurso dos fármacos no organismo) e a farmacodinâmica (efeito do fármaco quando ele atinge seu local de ação) dos medicamentos. Redução da massa muscular, da água corporal, alterações no metabolismo hepático, da capacidade de filtração e excreção dos rins, bem como dos mecanismos de homeostasia (manutenção do organismo em equilíbrio), são exemplos das alterações que ocorrem no organismo idoso e que aumentam por conseqüência os riscos de toxicidade e efeitos adversos ao uso de fármacos.
    Os idosos são os maiores consumidores de medicamentos na maioria dos países. A freqüência do uso nessa faixa etária gira em torno de 60% a 90%, dos quais um terço faz uso de cinco ou mais fármacos ao mesmo tempo. A complexidade dos esquemas terapêuticos, o declínio cognitivo, as alterações visuais e auditivas tornam o uso dos medicamentos mais difícil a essa população.
    O acompanhamento farmacoterapêutico, que auxilia a compreensão do idoso ou de seu cuidador quanto ao seu esquema terapêutico, o reforço da importância do cuidado com os horários das medicações, a correta identificação dos medicamentos, da sua função, as orientações quanto á forma de utilização e principalmente a conscientização de que fármaco só pode ser utilizado mediante orientação especializada, contribui para a redução dos riscos de eventos adversos, e aumenta o sucesso terapêutico. Orientações não farmacológicas, quanto a condutas que facilitem o dia a dia, que estimulem um estilo de vida mais ativo e regrado, também são importantes para melhorar a qualidade de vida do paciente idoso e de sua família.

    Mariana Kist Pompermaier (Farmacêutica – CRF/PR: 24332)

    Fonte: Jornal Novo Tempo

Farmacêuticos não podem verificar colesterol no sangue em drogarias

Redação Bonde com TRF1 - 16/08/2015 -- 11:33 
 
Por unanimidade, a 5ª Turma do TRF da 1ª Região ratificou a legalidade da Resolução RDC 44/2009, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que não permite a profissional farmacêutico a realização de serviços de verificação de nível de colesterol no sangue em farmácias e drogarias. A decisão foi tomada após a análise de recurso interposto pela Associação do Comércio Farmacêutico do Estado do Rio de Janeiro (Ascoferj).

Em suas alegações recursais, a parte apelante argumentou, em síntese, que o ordenamento jurídico brasileiro não admite que atos administrativos-normativos, tais como a Resolução RDC 44/2009, restrinjam direitos previstos em atos legislativos, no caso, as Leis Estaduais 1.041/86, 3.081/98, 3.798/2002, 3.938/2002 e 5.370/2009. "A Constituição Federal demonstra no inciso II, do art. 5º, e inciso IV, do art. 84, que os decretos não são autônomos, mas têm função restrita e limitada à regulamentação de leis", sustentou.

Ao analisar a questão, o relator, desembargador federal Néviton Guedes, esclareceu que, ao contrário do que defende a associação apelante, "não pode lei estadual permitir uma conduta que está fora do seu âmbito de competência e que não é mais autorizada pelo órgão de classe fiscalizador do exercício profissional que, por meio da Resolução 505/2009, já havia retirado das atividades realizadas pelo farmacêutico a verificação do nível de colesterol no sangue".

Nesse sentido, "não há dúvida de que a RDC Anvisa 44/2009 apenas ratificou o que foi normatizado pelo Conselho Federal de Farmácia ao estabelecer os critérios e condições mínimas para o cumprimento das boas práticas farmacêuticas no que concerne ao controle sanitário da prestação de serviços farmacêuticos", ponderou o magistrado.

Por essa razão, "a Resolução editada pela agência reguladora deve prevalecer por melhor atender aos interesses da coletividade, uma vez que a legislação estadual está em desacordo com a legislação específica", finalizou o relator.
 
Fonte: O Bonde

sábado, 1 de agosto de 2015

MT - Vigilância sanitária encontra fábrica de medicamentos clandestinos

Fábrica funcionava em residência do bairro Coxipó

 

Divulgação
Casa do bairro Coxipó era usada como fábrica clandestina de medicamentos
DA REDAÇÃO
A equipe da Vigilância Sanitária da Secretaria de Saúde de Cuiabá fez uma grande apreensão de medicamentos e matéria prima que seria utilizada na fabricação de produtos irregulares. Em uma casa alugada no bairro Residencial Coxipó funcionava uma fábrica clandestina de medicamentos e produtos de higiene pessoal.

A Polícia Militar que recebeu a denúncia, foi ao local e prendeu em flagrante o suspeito de ser o responsável pela fabricação destes produtos.

A equipe da Vigilância foi posteriormente no local com três caminhonetes, que transportaram cerca de uma tonelada de produtos. A coordenadora da Vigilância Sanitária de Cuiabá, Carolina Arruda, conta que todo material da casa foi recolhido e que só de matéria prima havia cerca de meia tonelada. Segundo Carolina, infelizmente esta atividade ainda é comum.

“Cada caminhonete fez três viagens carregadas com produtos. Agora os agentes tóxicos serão incinerados e os demais materiais devem ser levados ao aterro sanitário de Cuiabá”, explicou a coordenadora.

Carolina relata que o local era extremamente sujo, apresentava mau cheiro e sem nenhuma condição de higiene. Lá encontraram ainda ratos, baratas e até um sapo morto em uma das caldeiras de preparo dos medicamentos.

Todos os materiais ficavam expostos, espalhados no chão e alguns armazenados no banheiro da casa. Indignada com tamanha precariedade

 “Este é um local que faz parte do sistema conhecido ‘comércio negro’ de medicamentos, que nos deixa muito preocupados, pois muitas pessoas acabam comprando por engano e consomem tais produtos”, disse.

A fiscal sanitária Gicelle Gomes alerta para a importância da população se atentar em comprar estes produtos somente em locais devidamente licenciados, que só comercializam medicamentos legalmente registrados e fiscalizados.

“Os estabelecimentos que comercializam medicamentos devem ter alvará exposto em lugar visível e deste modo só revendem produtos devidamente fiscalizados por todos os órgãos competentes como a Anvisa, Ministérios da Agricultura, da Saúde e outros”, explicou.

Além disso, a equipe aponta que a matéria prima utilizada era de má qualidade, por exemplo, o mel, era um preparo feito de açúcar e água, o gengibre e própolis eram somente essências, ou seja, os produtos não surtem efeito real.

“O preparo era feito por pessoas que não são competentes para isso, pois não sabem administrar uma fórmula, não conhecem os agentes químicos e tudo sem a mínima condição de higiene”, afirmou a fiscal.

Carolina explica que o consumo destes falsos medicamentos pode trazer sequelas graves.

“Na verdade estes produtos não tem efeito positivo, ao contrário, podem causar sérios danos à saúde, provocar efeitos colaterais como alergias por exemplo”, afirmou.
Produção

O preparo era feito em panelas de ferro e os suspeitos utilizavam uma barra de metal para misturar os produtos. Tudo feito ao ar livre no quintal da casa que não era cimentado, cheio de mato, sujeira e exposto ao sol, chuva e poeira. Depois disso eles abasteciam os recipientes com o auxílio de um funil que não era esterilizado.

A Vigilância apreendeu 500 frascos de um remédio conhecido como “Gotas do Zeca” utilizado para ajudar na digestão. Foram apreendidos também centenas de frascos de outro medicamento rotulado como “limpa barriga”, que seria destinado para emagrecer.

Dentre os produtos apreendidos havia também Viagra, mel, xaropes, anti inflamatório, chás, calmantes, estimulantes sexuais e até produtos de higiene pessoal (sabonete em barra e íntimo).

Nos rótulos dos medicamentos explicava a maneira que deveriam ser ingeridos e apresentava um endereço do Ceará, com dados falsificados.

Reprodução
Medicamentos foram apreendidos em residência no Coxipó

O caso

A Polícia Militar recebeu denúncias e foi até o local aonde encontrou centenas de produtos irregulares. O responsável pela fábrica M.P.S. de 25 anos foi preso em flagrante.

De acordo com relatos da Polícia Militar, no local trabalhavam três adolescentes que manuseavam materiais corrosivos e de alta periculosidade, como ácidos, iodo, uréia e aditivos químicos sem equipamentos de proteção para o corpo e respiração.

Após a Vigilância Sanitária ser acionada, a equipe esteve no local três vezes até conseguir adentrar na casa que estava fechada e o responsável ainda estava preso.

Diante disso foi solicitada a cópia da chave ao proprietário do imóvel (alugado) que acompanhou as buscas.

De acordo com as investigações a fachada da residência era de uma empresa voltada para aluguel de materiais de festa, para despistar as fiscalizações.

O proprietário da fábrica não informou para quem fornecia os medicamentos.

A Delegacia Especializada do Consumidor (Decon) está investigando o caso para determinar responsabilidades.

Medicamentos falsificados podem representar 15% do mercado, aponta OMS

Criado em 29/07/15 13h47 e atualizado em 29/07/15 13h54
Por Revista Brasil
Fonte:Rádios EBC 

Segundo estimativa da Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 15% do mercado é composto por medicamentos falsificados. Há especialistas que apontam percentuais ainda mais altos: por ser uma comercialização informal, não há como estabelecer um número com precisão. Já o varejo farmacêutico formal comercializa mais de 134 bilhões de doses por ano.

Sobre o assunto o Revista Brasil desta terça-feira (28) entrevistou Pâmela Alejandra, farmacêutica do Centro de Informação sobre Medicamentos do Conselho Federal de Farmácia.

Ela explica que um medicamento falsificado é aquele que não provem do fabricante original, ou que sofreu alguma alteração ilegal antes do seu fornecimento ao paciente, como por exemplo, conter doses muito baixas do ingrediente ativo e data de validade alterada.

Saiba mais sobre medicamentos falsificados, ouvindo a entrevista completa, disponível no player abaixo.

Link para ouvir a entrevista:
http://www.ebc.com.br/noticias/saude/2015/07/medicamentos-falsificados-podem-representar-15-do-mercado-aponta-oms