Agência Brasil Publicação:19/12/2012 12:42Atualização:19/12/2012 11:56 Brasília - O projeto que define as atribuições
exclusivas dos médicos (PLS 268/02), conhecido como PL do Ato Médico,
foi aprovado nesta quarta-feira pela Comissão de Assuntos Sociais do
Senado. A proposta, que está em discussão há dez anos, e ainda precisa
ser votada pelo plenário do Senado, é polêmica entre profissionais de
outras áreas da saúde, como psicologia, fisioterapia e terapia
ocupacional. O texto também define ações que não são só de competência
médica.
A relatora da proposta, senadora Lúcia Vânia (PSDB-GO),
ouviu gritos de protestos ao dizer que a proposta só foi fechada depois
de consenso entre os representantes das 14 profissões de saúde.
“Construímos nosso relatório com paciência, ouvindo exaustivamente os
representantes do setor, com minucioso debate no Senado e na Câmara dos
Deputados. O Ato Médico passou por inúmeras discussões, por audiências
públicas e algumas modificações foram acrescentadas. No entanto, se as
presidências de alguns conselhos foram modificadas e agora suas novas
direções têm outro direcionamento, isto é uma nova situação”, respondeu a
senadora.
De acordo com a vice-presidenta do Conselho Federal de
Fisioterapia e Terapia Ocupacional, Luziana Maranhão, uma das
principais divergências apontadas pelos contrários à proposta é o ponto
que diz que toda indicação terapêutica é atribuição de médico. “Todos
nós profissionais de saúde temos nossa indicação terapêutica. Muito mais
importante que a defesa das profissões é a questão da saúde da
população que vai ficar em risco, porque o médico não tem conhecimento
de todas as áreas de saúde na sua formação”, disse
Segundo
Luziana, o projeto, se aprovado pelo plenário da Casa, vai causar um
retrocesso em programas do Sistema Único de Saúde (SUS) que já
avançaram. Ela cita como exemplo as casas de parto. “Elas têm diminuído a
mortalidade materna no país com enfermeiras obstétricas e parteiras
fazendo partos normais sem risco. Se esse texto for aprovado pelo
plenário do Senado, toda enfermeira obstétrica só vai poder trabalhar se
tiver ao lado um médico. Isso fecharia casas de parto em todo o país”,
alertou.
Para Marcelo Sidney Gonçalves, do Conselho Federal de
Fisioterapia, de São Paulo, o texto aprovado hoje pela Comissão de
Assuntos Sociais do Senado concede aos médicos a decisão sobre quais as
possibilidades de atuação das demais profissões da área de saúde.
“Quando ele [o projeto] coloca que a indicação terapêutica é exclusiva
do médico, todas as demais profissões passam a ser recurso terapêutico
da medicina. Assim como um médico prescreve um antibiótico, prescreveria
a necessidade ou não de fisioterapia. O mesmo ocorre com outros
profissionais da saúde como nutricionistas e terapeutas ocupacionais”,
avalia o fisioterapeuta.
“É uma colonização das outras atividades
profissionais. É uma questão econômica, é uma questão de chefia, é uma
questão brutal que diz que só médico pode chefiar a equipe. Só o médico
pode fazer o diagnóstico nosológico [de doenças]. Nós, que lutamos tanto
pela democracia no país, não podemos fazer da medicina uma profissão
hegemônica sobre as outras. Isso viola os princípios fundamentais do SUS
a favor de uma multidisciplinaridade”, criticou Roseli Goffman, do
Conselho Federal de Psicologia.
Os senadores que participaram da
reunião da Comissão de Assuntos Sociais defenderam o relatório da
senadora Lúcia Vânia. “Não é obrigação do Parlamento buscar unanimidade.
O Parlamento tem que buscar o consenso na medida do possível”, disse o
senador Paulo Davim (PV-RN). “Não podemos ficar, o Congresso Nacional,
acovardado sem tomar uma decisão. Precisamos dar um passo a mais,
aprovar o relatório e ampliar o debate no plenário do Senado”,
argumentou o senador Wellington Dias (PT-PI).
O título é “violento”, mas corresponde à escolha do autor, Mike
Adams. Num artigo que escreveu, o autor revê algumas das indicações
dadas pelos médicos, no que respeita à saúde das crianças, que depois se
vieram a revelar autênticas asneiras.
O autor sublinha que,
mais do que o facto de os médicos darem conselhos que depois a Ciência
viria a desmentir, o que seria uma ocorrência normal numa ciência
não-exacta como a Medicina, era fazerem-no muitas vezes com a segurança
de quem baseia o que dizia em fundamentos científicos indiscutíveis...
quando, muitas vezes, nada sequer tinha sido investigado sobre o
assunto.
Vale a pena abordar a questão da chamada
“medicina baseada na evidência”, desenvolvida nos países nórdicos e
anglo-saxónicos nos anos 1980, a qual trouxe um enorme contributo para a
saúde das pessoas, distinguindo muitas vezes as práticas eficazes de
outras imprestáveis ou até contraproducentes. Esta perspectiva ajudou,
também, a relativizar os efeitos de alguns tratamentos ou o
relacionamento causa/efeito que por vezes se fazia e faz apressadamente.
O
que mais inquieta é pensar que, actualmente, em pleno século XXI, ainda
há conceitos errados que são estimulados, praticados e impostos, por
exemplo aos pais de crianças pequenas, como não aconselhar a dar
passeios antes do mês de idade, dizer para deitar o recém-nascido de
lado ou não dar banho antes da queda do cordão umbilical. Ou, no limite
do absurdo, exigir ferver a água e esterilizar biberões a quem vive em
locais com água plenamente potável – aliás, até antes disso proibir o
uso de água da torneira! Ainda assusta mais pensar que muitos destes
erros são afirmados com arrogância e com o apoio ou a complacência das
autoridades que deveriam supervisionar as boas práticas nos locais onde
se prestam cuidados de saúde.
Ficam aqui alguns
exemplos de “asneiras médicas generalizadas”: Ignaz Semmelweis, obstetra
austríaco que viveu no século XIX, recomendou aos profissionais lavarem
as mãos entre tocarem em dois doentes ou em produtos biológicos, para
evitar infecções, depois de constatar que muitas mulheres que tinham
tido bebés morriam depois de os estudantes de Medicina virem de outra
aula, na sala de autópsias, e as observarem sem lavarem as mãos. Foi
ridicularizado pelos seus colegas médicos, expulso do serviço onde
trabalhava e internado num asilo. Hoje o seu nome está em vários
hospitais e unidades de saúde, mas a ele não lhe serviu muito ter toda a
razão, perante a arrogância e estupidez dos seus pares.
Nos
anos 20 do último século, a propaganda aos leites em pó dizia que as
mães “não eram vacas, de onde não tinham de alimentar os bebés”. Com a
tecnologia avançada, as mães poderiam deixar de fazer essa coisa
primitiva que era amamentar. Resultado: milhões de mães deixaram de
amamentar e milhares e milhares de crianças, sobretudo em países e
aldeias menos desenvolvidos, morreram por gastroenterites, desidratações
e outros problemas, tanto mais agravados quanto os produtos comerciais
eram, ao contrário de hoje, altamente desequilibrados, e a água não
tinha condições potáveis mínimas na maioria dos locais.
Nos
anos 30 afirmava-se: “Pode fumar à vontade durante a gravidez,
especialmente se forem cigarros da marca Camel” (porquê? Ninguém sabe).
Os médicos não sabiam, nem queriam saber – mas achavam que as suas
clientes ficariam contentes e se sentiriam mais libertas, fumando como
os homens – a gravidez deixava de ser uma “prisão” (como se alguma vez
fosse). Se as substâncias do tabaco eram ou não tóxicas, se a
vasoconstrição das artérias da placenta fazia ou não mal ao bebé, era
irrelevante. Aliás, muitas sociedades científicas pagavam a edição das
suas revistas cedendo páginas e páginas a anunciantes de tabaco.
Nos
anos 40, a máquina de fluoroscopia permitia visualizar os ossos do pé
da criancinha, e, sendo barata, existia em muitas sapatarias,
especialmente nos Estados Unidos. Alguns médicos recomendavam, os pais
adoravam, e o cancro agradecia a dose suplementar de 50 rems por
minuto...
Para os vómitos e outras situações da
gravidez, a talidomida era excelente: provocou o nascimento de mais de
dez mil bebés sem braços ou pernas. Foi em Lisboa, no X Congresso
Internacional de Pediatria, em 1962, que o problema foi formalmente
debatido e reconhecido.
Mais tarde, nos anos 70,
colocar mercúrio na boca de crianças de pouca idade, dentro das
amálgamas dentárias, era muito eficaz do ponto de vista da medicina
dentária. Só que o mercúrio era tóxico para os nervos, levando ao
autismo, infertilidade, perturbações do desenvolvimento e outras
doenças. Infelizmente, esta prática ainda existe. Foi nesta altura,
também, que se arrancavam as amígdalas a quase todas as crianças que se
constipassem com frequência ou, nos casos em que um menino tinha
apendicite, os irmãos também tinham os seus apêndices removidos… Com
anestesia geral, vá lá, ao contrário de tirar os adenóides, também à
família inteira, mas que era a sangue-frio, com a criança amarrada, aos
gritos, os pais aterrados e o sangue a jorrar. Muitas famílias sofreram e
muitos médicos enriqueceram... Mas, é a tal coisa, passava-se no tempo
em que os pais de crianças internadas só podiam ver os filhos uma hora
por dia, e através de um vidro, não fossem passar infecções (só a partir
de 1980 é que, por pressão da Secção de Pediatria Social da Sociedade
Portuguesa de Pediatria, os pais começaram a poder acompanhar as
crianças nas enfermarias, a princípio com grande resistência de alguns
profissionais perante a presença "daquela gente”)... E ainda agora
muitos profissionais continuam a não lavar as mãos e a considerar, no
fundo, Ignaz Semelweiss como um idiota incapaz (este facto foi ainda
recentemente observado num estudo realizado no nosso Departamento de
Saúde Pública na Faculdade de Ciências Médicas, da Universidade Nova de
Lisboa).
Os anos 80, entre outras coisas, ficarão
na história pelo uso e abuso de antibióticos na infância: a pedido de
muitos pais e a mando de muitos médicos. Otites, ranhos, adenoidites,
febres baixas de dois dias – o que é que o rigor clínico interessava? O
antibiótico “curava” tudo (apesar de só matar bactérias e nada mais...).
E continuam a ser frequentemente ignorados os dados do Instituto Dr.
Ricardo Jorge sobre a evolução da resistência das bactérias mais comuns
aos antibióticos, levando a uma sobreutilização, nas amigdalites, do
“milagroso” antibiótico de “uma toma durante três dias”... Quando cerca
de metade das bactérias das amigdalites são resistentes a ele.
E se os meninos não querem tomar remédios, o que fazer? Enchê-los (aos medicamentos) de açúcar. “A spoonfull of sugar makes the medicine go down”
– não é apenas uma canção da Mary Poppins! Tomarão tudo. E quando se
diz tudo, é mesmo por vezes tudo: o frasco inteiro. Mas vendia bem… E
surgiram as intoxicações medicamentosas, muitas delas fatais, até com o
vulgar paracetamol.
A passagem do milénio ficará
marcada pela subida extraordinárias das cesarianas. A atingir, em
Portugal, nas instituições privadas, números-recorde: mais de dois
terços do total de partos. Pouco interessa se tem maior risco, a
conveniência das parturientes é grande e custa mais caro do que um parto
normal (o que valem as palavras, se por normal entendermos “mais
frequente”? Então a cesariana será, qualquer dia, realmente, o parto
normal...). E quantos obstetras mencionam às mulheres que tiveram
cesariana que não devem conduzir automóveis durante quatro a seis
semanas, pelo risco de deiscência da sutura muscular?
E,
para concluir esta série de exemplos, volto a mencionar o caso de,
apesar de as orientações técnicas da Direcção-Geral da Saúde dizerem,
“preto no branco”, desde 1990, que as crianças devem ser deitadas de
costas (fomos o segundo país a ter estas orientações), em 2010 mais de
quatro quintos dos pais das maternidades da Grande Lisboa eram
aconselhados, na altura da alta, a deitá-los de lado. Se os pais
seguissem estas indicações, morreriam por causa delas mais de dez
crianças no primeiro ano de vida, por ano, em Portugal.
Muitos
exemplos se poderiam dar. Não quer isto dizer que todos os médicos
sejam assim. Mais: estou em crer que só uma minoria faz das más práticas
a sua prática. Contudo, estando em causa uma coisa tão importante como a
Saúde, é o suficiente para subverter muita coisa e ignorar o assunto é
ser cúmplice do perpetuar de práticas erradas que podem causar a morte
de pessoas.
É essencial, pois, que os utentes se
tornem mais sabedores e conhecedores, que interroguem e se interroguem.
Não é ter “cultura de Internet”, em que quando se coloca a palavra
“febre” no motor de busca do Google aparecem, em 0,19 segundos,
13.200.000 resultados (em inglês seria ainda mais!), mas ser lúcido,
rigoroso, exigente e procurar a sabedoria, não embarcando no que mais
convém apenas… porque mais convém.
A diferença entre Deus e os médicos não pode residir apenas no facto de Deus não ser médico...
Cientistas no Instituto Karolinska, na Suécia, descobriram um novo tipo
de antibiótico capaz de combater infecções bacterianas graves. O
medicamento possui um novo mecanismo de acção baseado no bloqueio
selectivo do sistema tiorredoxina nas células, que é essencial para o
crescimento de certas bactérias. Os cientistas esperam ser capazes de
tratar condições como úlceras do estômago, tuberculose e MRSA
(Methicillin-resistant Staphylococcus aureus), avança o portal Isaúde.
"Ainda há muito trabalho a ser feito, mas acreditamos que será possível
usar esse mecanismo, quando, por exemplo, antibióticos de amplo
espectro não funcionarem", afirma o líder do estudo Arne Holmgren.
A pesquisa foi publicada no FASEB Journal.
O sistema tiorredoxina está presente em todas as células e é
fundamental para a capacidade de produzir novo ADN (material genético).
Também é importante para a protecção da célula de um processo conhecido
como stress oxidativo, que ocorre quando radicais de oxigénio em excesso
e outros agentes oxidantes são formados.
Isto pode ocorrer, por exemplo, durante o ataque de células brancas do
sangue às bactérias, que pode danificar ou matar a célula. Os
componentes mais importantes do sistema tiorredoxina são as enzimas e
tiorredoxina e tioredoxina redutase, das quais a primeira é necessária
no processo de criação de peças que dão origem ao novo ADN e a segunda
garante que a tioredoxina permaneça activa.
Em adição ao sistema tiorredoxina, mamíferos, seres humanos e algumas
bactérias têm um segundo processo bioquímico semelhante, que se baseia
na enzima glutarredoxina. O sistema tiorredoxina e o sistema
glutarredoxina agem como backup um do outro.
No entanto, muitas bactérias que causam a doença, como a Helicobacter
pylori, que causa úlceras, a Mycobacterium tuberculosis, que causa
tuberculose, e a bactéria Staphylococcus MRSA multirresistente, têm
apenas o sistema tiorredoxina.
Segundo os investigadores, isto faz com que estas bactérias sejam muito
vulneráveis a substâncias que inibem a tiorredoxina e a tioredoxina
redutase. "Além disso, as tiorredoxinas redutases em bactérias são muito
diferentes na composição química e na estrutura da enzima humana. E são
justamente essas diferenças, e o facto de que certas bactérias não têm o
sistema glutarredoxina, que sugerem que os fármacos que afectam a
tioredoxina redutase podem ser usados como antibióticos. Isto é o que
descobrimos", afirma Holmgren.
A equipa tem utilizado um candidato a fármaco conhecido como ebselen,
que foi previamente testado no tratamento de acidente vascular cerebral
(AVC) e de inflamação. Os cientistas descobriram que o ebselen e
substâncias sintéticas similares inibem, entre outras coisas, a
tioredoxina redutase em bactérias.
Os cientistas viram em experiências de laboratório como o ebselen matou
certos tipos de bactérias e outros não. Eles foram capazes de modificar
as propriedades genéticas de Escherichia coli (E. coli), que não são
normalmente susceptíveis a ebselen e, desta forma, investigar os
mecanismos subjacentes ao efeito antibiótico.
As bactérias que são resistentes a vários tipos diferentes de
antibióticos são problemas graves e extensos em todo o mundo. O método
de atacar bactérias impedindo a construção da sua parede celular, que
foi inventado quando a penicilina foi descoberta no início do século XX,
continua a ser utilizado. É por este motivo que a ciência busca
encontrar novas formas de combater doenças causadas por infecções
bacterianas.
Os cientistas que propuseram o artigo acreditam que o antibiótico com
novo princípio activo pode ser parte da solução. "É particularmente
interessante que MRSA e TB resistente a antibióticos também sejam
susceptíveis oa ebselen e novas substâncias sintéticas. E é interessante
notar que o ebselen é um antioxidante, como a vitamina C. Isso
significa que ele também protege o hospedeiro contra o stress
oxidativo", conclui Holmgren.
São Paulo – O desempenho da memória e da atenção de jovens saudáveis
não é alterado após o consumo de Ritalina, medicamento indicado para
pessoas diagnosticadas com transtorno de déficit de atenção e
hiperatividade. A conclusão é resultado de pesquisa do Departamento de
Psicobiologia da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de
São Paulo.
O metilfenidato (que recebe o nome comercial de Ritalina ou Concerta),
quando aplicado corretamente, tanto em crianças, quanto em adultos,
melhora a atenção e os níveis de concentração. No entanto, de acordo com
a pesquisa, não foram observadas diferenças nas funções cognitivas dos
indivíduos sadios.
Os 36 homens participantes do teste, com idade entre 18 anos e 30 anos,
foram divididos em dois grupos, e apenas um deles recebeu o medicamento
verdadeiro. Após isso, todos foram submetidos a uma série de testes
cognitivos, que avaliaram diferentes tipos de atenção e de memória, além
de algumas funções executivas, como planejamento.
“Comparamos o desempenho entre aqueles que tomaram a medicação e os que
não tomaram. Não houve diferença no desempenho. A gente chegou à
conclusão de que sendo os jovens saudáveis, tendo um funcionamento
cognitivo saudável, a Ritalina não tem potencial benéfico como o
apresentado no caso de pessoas com transtorno de déficit de atenção”,
disse a coordenadora do estudo, Silmara Batistela.
Ela alerta que a droga só pode ser comprada com receita, mas, muitas
vezes, é adquirida no mercado negro e consumida indiscriminadamente. “Há
muitos relatos de pessoas que conseguem fazer a compra dessa medicação
até pela internet, em fórum de concurseiros”, destaca.
De acordo com Batistela, as pessoas normalmente usam a droga
para passar a noite estudando para uma prova, porque a Ritalina é um
estimulante do sistema nervoso central. “A pessoa vai conseguir ficar a
noite inteira acordada, mas a atenção dela não estará melhor, e ela não
vai lembrar mais do conteúdo no dia seguinte”.
O professor de psiquiatria Dartiu Xavier da Silveira, ressalta, no
entanto, que a droga pode provocar efeitos colaterais e dependência. “O
problema é fazer alterações no ciclo de sono, o que provoca uma bagunça
no funcionamento do cérebro. Outro risco é causar dependência. E, se o
indivíduo exagerar na dose, mesmo com o coração saudável, pode ter uma
arritmia”.
Atitudes simples adotadas no dia a dia podem favorecer o bom
funcionamento do cérebro, como ter uma boa alimentação e praticar
exercícios físicos. Dormir bem é fundamental para a atenção e
concentração.
Segundo a mãe, ele usou cadeira para poder alcançar medicamento. Menino, de 2 anos, foi socorrido inconsciente e corria risco de morrer.
Do G1 Rio Preto e Araçatuba
Uma criança de dois anos ingeriu comprimidos de um forte remédio e por pouco, o descuido não acabou em tragédia em Araçatuba
(SP). Segundo depoimento da mãe, a criança usou uma cadeira para
alcançar o medicamento “haloperidol”, que ficava em um armário.
O haloperidol é utilizado pela medicina como neuroléptico, para o
controle de agitação, agressividade, estados maníacos e psicose. Ele
estava na casa porque um parente faz uso sob orientação médica e estava
guardado em um local de difícil acesso. Mesmo assim, a criança alcançou a
caixa e tomou alguns comprimidos.
A mãe percebeu que havia algo errado quando a criança começou a
apresentar rigidez muscular e ficou inconsciente. Ele foi socorrido à
Santa Casa e a polícia foi acionada. Com quadro clínico grave, a criança
foi internada na UTI neonatal, e segundo os médicos, corria o risco de
morrer.
Durante a madrugada, ele foi estabilizado. Na manhã desta sexta-feira
(14), o menino foi transferido para o quarto, onde ainda permanece em
observação. A polícia irá investigar o caso.
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Frentista de posto de combusível = R$ 900,00/ 30
horas semanais. Pedreiro = R$ 1.200,00 / 44 horas semanais. Garçon = R$
1.500,00 + benefícios / 30 horas. Ajudante de Cozinha = 1.200,00 / 40
horas. Mestre de obra = R$ 5000,00/44 horas. Auxiliar de Jardinagem = R$
700,00/44 horas. Médico = R$ 2.100,00/20 horas (Sindicato dos Médicos
GO). Farnacêutico (Drogaria) = R$ 3250,00/40 horas.... 3450,00/44 horas.
Muitos colegas aceitam 1300,00/44 horas. Poucos, mas existem, aceitam
500,00/44 horas.
Adianta Sindicato dos Farmacêuticos lutar por melhorias
nas convenções coletivas? Adianta os Conselhos profissionais
fiscalizarem se estão contratando abaixo do piso?
Claro que adianta...
Mas o que fará a diferença, é o profissional NÃO aceitar. Isso mudaria e
não seria necessário sequer fiscalizar.
E lembrando que o Imposto de
Renda vem ai... Muitos irão pagar o que não receberam... Fica a dica
O bastonário da Ordem dos Farmacêuticos disse hoje que são cada
vez mais os utentes que não conseguem aviar todos os medicamentos nas
farmácias, por dificuldades financeiras, tendo atribuído parte desta
situação a uma certa "libertinagem na prescrição".
"É uma situação triste que, muitas vezes, acontece
porque os médicos continuam a prescrever medicamentos caros em vez de
optarem pelos genéricos que são muito mais baratos", afirmou Carlos
Maurício.
Se os médicos prescrevessem mais genéricos, adiantou o
bastonário, muitos utentes poderiam adquirir fármacos praticamente sem
custos, uma vez que o seu preço baixou 58 por cento nos últimos dois
anos.
Às dificuldades financeiras dos utentes, alia-se a crise
que as farmácias atravessam e que impedem, em certos casos, a atribuição
de crédito como aconteceu durante décadas.
"A conta na farmácia é
uma coisa comum. Estes estabelecimentos têm financiado o sistema de
saúde durante anos e anos, mas agora estão numa situação de tal forma
grave que muitas vezes não podem adiantar os medicamentos aos utentes",
frisou.
Carlos Maurício diz que são frequentes os casos em que os
utentes escolhem alguns dos medicamentos prescritos pelos médicos por
não terem dinheiro para aviar toda a receita e que o farmacêutico
participa nesta escolha para minimizar os efeitos da falta de uma
receita completa.
O bastonário defende que o estado estabeleça
regras na prescrição, de forma a que não se prescrevam medicamentos
caros quando já existem mais baratos no mercado e "com a mesma
qualidade".
Para Carlos Maurício, as farmácias chegam ao final do
ano numa situação muito difícil, com muitas a fecharem por insolvência e
outras a pedirem um ano de suspensão do alvará.
"Por cada
farmácia que fecha, principalmente no interior, ficam milhares de
portugueses sem acesso ao medicamento e, mais que isso, ao
aconselhamento", disse.
Agora se descobriu que o mesmo medicamento pode levar à "toxicidade severa dos órgãos internos, como fígado e rins".
Além disso, o problema é irreversível e pode ser causado por baixas concentrações da droga.
O medicamento em questão, indicado para portadores de obesidade, é o
orlistat, presentes em marcas comerciais como Xenical™, Exenical™ e
Alli™.
Os resultados, obtidos por cientistas da Universidade de Rhode Island (EUA), estão no último exemplar da revista médica Biochemical Pharmacology.
Alerta às autoridades de saúde
O professor Bingfang Yan, coordenador do estudo, afirma ter alertado a
FDA, o órgão norte-americano responsável pela aprovação de
medicamentos, sobre os resultados que ele considera alarmantes.
"Como [o medicamento] tem estado disponível sem contraindicações, tem
havido um aumento drástico na toxicidade entre os pacientes que usam a
droga," disse Yan. "Ela tem sido associada com falha severa do fígado,
falha pancreática aguda e falha renal aguda."
Yan explica que o orlistat opera no trato intestinal, evitando que a gordura seja absorvida pelo corpo.
Tem sido geralmente aceito que o orlistat permanece no intestino e que o corpo não poderia absorvê-lo.
"Mas, de acordo com as informações disponíveis, o orlistat é
absorvido e, certamente, os órgãos internos tais como o fígado e os rins
estão expostos a essa droga depois da absorção," contrapôs Yan.
Efeitos sobre outros medicamentos
O estudo mostrou que o medicamento é um inibidor potente da
carboxilesterase-2, uma enzima importante na desintoxicação normal do
fígado, rim e do aparelho gastrointestinal.
"Quando a atividade desta enzima diminui nesses órgãos, ou a
toxicidade aumenta, a eficácia de algumas drogas é alterada," disse Yan.
Essa enzima é conhecida por metabolizar uma grande variedade de
medicamentos, incluindo aspirina e os medicamentos contra o câncer
irinotecano e pentilo carbamato de p-aminobenzil carbamato de
doxazolidina.
"Este estudo mostra que o orlistat altera profundamente o potencial
terapêutico das drogas anticâncer. No caso das drogas anticancerígenas,
ele diminui sua eficácia," concluiu Yan.
CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA RESOLUÇÃO Nº 564, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2012
Dispõe sobre a correção dos valores das anuidades e taxas devidas aos Conselhos Federal e Regionais de Farmácia. O CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 6º, alínea "g", da Lei nº 3.820, de 11 de novembro de 1960; e
CONSIDERANDO os termos da Lei Federal nº 11.000, de 15 de dezembro de 2004, que dispõe sobre as contribuições anuais devidas por pessoas físicas ou jurídicas, bem como as multas e os preços de serviços relacionados com as atribuições legais dos Conselhos de Fiscalização de Profissões Regulamentadas;
CONSIDERANDO os termos da Lei Federal nº 12.514, de 28 de outubro de 2011, que trata das contribuições devidas aos Conselhos de Fiscalização de Profissões Regulamentadas, as quais devem ser estabelecidas pelos seus respectivos Conselhos Federais com base nos valores definidos no referido diploma legal;
CONSIDERANDO os termos do artigo 6º, § 1º, da Lei Federal nº 12.514, de 28 de outubro de 2011, de que os valores das anuidades serão reajustados de acordo com a variação integral do Índice Nacional de Preços ao Consumidor - INPC, calculado pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, ou pelo índice oficial que venha a substituí-lo, resolve:
Art. 1º - Estabelecer aos Conselhos Regionais de Farmácia os valores de suas anuidades e taxas, nos termos da tabela abaixo para aplicabilidade e cobrança das pessoas físicas e jurídicas:
FÍSICA NÍVEL SUPERIOR - 381,56 FÍSICA NÍVEL MÉDIO - 190,78 RECÉM INSCRITO (1ª INSCRIÇÃO) - 50% dos respectivos valores para nível superior e para nível médio PESSOA JURÍDICA CAPITAL SOCIAL (R$) VALOR DA ANUIDADE (R$)
Até 50.000,00 - 529,95 Acima de 50.000,00 até 200.000,00 - 1.059,90 Acima de 200.000,00 até 500.000,00 - 1.589,85 Acima de 500.000,00 até 1.000.000,00 - 2.119,80 Acima de 1.000.000,00 até 2.000.000,00 - 2.649,75 Acima de 2.000.000,00 até 10.000.000,00 - 3.179,70 Acima de 10.000.000,00 - 4.239,60
ESPÉCIE DE TAXA VALOR (R$) Inscrição de Pessoa Jurídica de 219,21 a 388,17 Inscrição de Pessoa Física - nível superior de 109,57 a 129,35 Inscrição de Pessoa Física - nível médio 50% do nível superior Inscrição de Pessoa Física - recém inscrito (1ª inscrição) 50% dos respectivos valores para nível superior e para nível médio
Tr a n s f e r ê n c i a de 63,42 a 129,35 Expedição ou Substituição de Carteira de 63,42 a 77,60 Expedição ou Substituição da Cédula de 63,42 a 77,60 Expedição de 2ª Via de 63,42 a 77,60 Certidões de 63,42 a 129,35
Art. 2º - O pagamento da anuidade será efetuado ao Conselho Regional de Farmácia da respectiva jurisdição, até o dia 31 de março de cada exercício, com desconto de 8% (oito por cento) se efetivado até 31 de janeiro, de 5% (cinco por cento) se efetivado até 28 de fevereiro, ressalvado o ano bissexto (29 de fevereiro), ou em, no mínimo, 5 (cinco) parcelas sem desconto, vencendo-se a primeira em 31 de janeiro.
Art. 3º - Se o pagamento for efetuado após o vencimento, ao valor da anuidade será acrescida multa de 20% (vinte por cento) e juros de mora de 12% (doze por cento) ao ano, nos termos do artigo 22 da Lei nº 3.820/60.
Art. 4º - Os Conselhos Regionais de Farmácia deverão editar deliberação conforme os valores de anuidade definidas nesta resolução, bem como fixar suas taxas ou emolumentos, até o dia 31 de dezembro do corrente exercício.
Art. 5º - Caso haja inadimplência quanto ao pagamento das anuidades ou taxas previstas nesta resolução, será aplicado o disposto no artigo 35 da Lei nº 3.820/60, observados os artigos 7º e 8º da Lei Federal nº 12.514/11.
Art. 6º - Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário, em especial a Resolução/CFF nº 551, de 30 de novembro de 2011, publicada no DOU em 1º/12/11, Seção 1, página 180, retificada no DOU de 05/12/11, Seção 1, p. 167.
Centro médico na Lapa é especializado em tratamentos renais. Segundo a polícia, cerca de 60 pacientes são atendidos diariamente.
A polícia apreendeu medicamentos vencidos em uma clínica especializada
em tratamentos renais, na Lapa, na Zona Oeste de São Paulo. Os remédios
também eram guardados de maneira incorreta. As duas médicas
proprietárias da clínica foram presas por crime contra as relações de
consumo.
A polícia apreendeu 36 caixas de remédios e equipamentos médicos na
clínica Pronefron, após uma denúncia anônima. Entre os produtos
apreendidos estão medicamentos injetáveis, seringas, catéteres e até o
composto usado em hemodiálise. Uma parte estava com prazo vencido e
outra não tinha documentação de origem.
Segundo a polícia, a clínica, que não tinha o nome exposto na fachada,
atende cerca de 60 pacientes diariamente – 90% deles do Sistema Único de
Saúde (SUS). A Vigilância Sanitária lacrou o depósito dos remédios, mas
os pacientes continuaram recendo atendimento.
O delegado Fernando de Paula afirmou que a polícia quer ouvir pessoas
que possam ter sido prejudicadas. “Nós vamos fazer uma investigação mais
aprofundada”, declarou.
Apenas a Justiça pode determinar a fiança para as duas proprietárias. A
pena para o crime contra as relações de consumo é de cinco anos de
prisão.
Informamos que devido à
necessidade de um maior tempo para fase de testes entre Anvisa e
farmácias e drogarias privadas, uma vez que a Gerência Geral de
Tecnologia da Informação identificou instabilidade do ambiente de
homologação do SNGPC para a versão 2.0 do sistema e em consequência da
impossibilidade dos desenvolvedores de completarem seus testes é
necessário prorrogar o prazo para essa fase de testes. A previsão para
que o ambiente de homologação esteja estável é 16/01/2013.
Diante disso, o prazo previsto no item III do Art.
2º da Instrução Normativa nº. 07/2011 que previa o inicio da
escrituração de antimicrobianos no SNGPC a partir de 16/01/2013 será
prorrogado. O período da prorrogação será publicado em breve por meio de
uma Instrução Normativa.
Esclarecemos para os estabelecimentos que já
comercializam medicamentos e substâncias da Portaria 344/98 e escrituram
essas movimentações no SNGPC deverão continuar da mesma forma, quanto
aos estabelecimentos que comercializam somente os medicamentos
antimicrobianos devem continuar a dispensar esses medicamentos com a
retenção da segunda via da receita conforme prevê a RDC 20/2011.
Por Laura Bugelli | Yahoo! Brasil – 2 horas 46 minutos atrás
Parece apetitoso? Pense duas vezes antes e consumir. (Foto: Thinkstock)
O
açúcar já é considerado vilão por muitos motivos: seu alto consumo
pode provocar cáries dentárias, engordar, aumentar o surgimento de
espinhas na adolescência, influenciar em quadros de diabetes... Enfim,
apesar de ser um tempero muito gostoso para alimentos e bebidas, seu
consumo em excesso pode ser prejudicial para a saúde de diversas
maneiras e em para pessoas em diferentes idades.
Além desses efeitos negativos, existem muitos outros
que poucas pessoas conhecem. Para desmascarar todo o mal que o açúcar
pode fazer, a especialista em alimentação e nutrição Nancy Appleton,
baseando-se em inúmeros trabalhos científicos, elaborou uma lista com
inúmeros itens que revelam como o açúcar pode ser prejudicial à saúde.
Confira 80 desses itens da lista e veja como algo tão doce pode trazer resultados tão amargos para o corpo:
Crianças que bebem refrigerantes (que contém altas taxas de açúcar), em geral, ingerem menos leite.
O açúcar pode deprimir o sistema imunológico.
Pode desequilibrar a relação entre os minerais no organismo.
Pode causar hiperatividade, ansiedade, dificuldade de concentração e distúrbios de humor em crianças.
Pode produzir um aumento significativo dos triglicerídeos.
Reduz as defesas orgânias contra infecções bacterianas.
Causa perda da elasticidade e função dos tecidos – quanto mais açúcar você come, mais elasticidade e função você perde.
Reduz lipoproteínas de alta densidade (HDL).
Pode levar à deficiência de cromo.
Pode estar associado ao câncer de ovários.
Pode elevar rapidamente os níveis de glicose.
Causa deficiência de cobre.
Interfere na absorção de cálcio e magnésio
Pode tornar os olhos mais vulneráveis à degeneração macular relacionada à idade.
Pode produzir acidez no trato digestivo.
Pode causar um rápido aumento nos níeis de adrenalina em crianças.
Pode causar envelhecimento precoce.
Pode causar deterioração dos dentes.
Pode levar à obesidade.
Aumenta o risco de doença de Crohn e colites ulcerativas.
Pode causar úlceras gástricas ou duodenais.
Pode causar artrite.
Pode causar distúrbios de aprendizado em crianças
Contribui para a proliferação da Candida albicans – fungo responsável pela candidíase vaginal, entre outras infecções.
Pode ausar cálculos biliais.
Pode causar doenças do coração.
Pode causar hemorroidas.
Pode causar varizes.
Pode levar a doenças periodontais.
Pode contribuir para a osteoporose.
Pode causar diminuição da sensibilidade à insulina.
Pode diminuir a quantidade de Vitamina E no sangue.
Pode reduzir o nível de hormônio do crescimento.
Pod eaumentar o colesterol.
Aumenta a AGEs.
Pode interferir na absorção de proteínas.
Causa alergia alimentar.
Pode contribuir para o eczema em crianças.
Pode causar doenças cardiovasculares.
Pode prejudicar a estrutura do DNA.
Pode alterar a estrutura das proteínas.
Pode causar rugas pela alteração da estrutura do colágeno.
Pode causar catarata.
Pode causar aterosclerose.
Pode aumentar as lipoproteínas de baixa densidade (LDL).
Reduz a capacidade de funcionamento das enzimas.
Seu consumo está associado ao desenvolvimento da doenças de Parkinson.
Pode aumentar a quantidade de gordura no fígado.
Pode aumentar o tamanho e produzir alterações patológicas nos rins.
Pode danificar o pâncreas.
Pode aumentar a retenção de líquidos no organismo.
Causa constipação.
Pode tornar os tendões mais frágeis.
Pode causar dores de cabeça, inclusive enxaqueca.
Desempenha papel no câncer de pâncreas nem mulheres.
Aumenta o risco de câncer no estômago.
Pode aumentar o risco de desenvolver gota.
Pode contribuir para a doença de Alzheimer.
Pode causar adesividade plaquetária, o que contribui para a formação de coágulos sanguíneos.
Pode causar desequilíbrio hormonal; alguns hormônios tornam-se hipoativos e outros se tornam hiperativos.
Pode levar à formação de cálculos renais.
Pode produzir radicais livres e estresse oxidativo.
Pode levar ao câncer do trato biliar.
Aumenta a concentração de ácidos biliares nas fezes e de enzimas
bacterianas no cólon, o que pode produzir compostos cancerígenos a
câncer de cólon.
É uma substância que causa dependência.
Pode ser tóxico, como o álcool.
Pode agravar a SPM (Síndrome Pré-Menstrual).
Pode diminuir a estabilidade emocional.
Pode piorar os sintomas de crianças com déficit de atenção.
Pode induzir à morte celular.
Pode aumentar a quantidade de alimento que você ingere.
Pode levar ao câncer de próstata.
Desidrata os recém-nascidos.
Pode aumentar os níveis de homocisteína na corrente sanguínea.
Aumenta o risco de câncer d emama.
Pode causar câncer de reto.
Pode causar câncer de rim.
Pode causar câncer de fígado.
Pode aumentar o ácido úrico no sangue.
É um fator de risco para câncer do intestino delgado.
Depois de conferir alguns itens dessa lista, você com certeza não
deve mais sentir tanta vontade assim de consumir esse alimento. Contudo,
o sabor doce é quase indispensável à dieta de qualquer pessoa. Se você
faz questão de adoçar sua receita, opte por outras alternativas como mel
(natural e nutritivo), melado de cana ou adoçantes naturais (como o
stevita). Contudo, mesmo essas opções devem ser acrescentadas
comedidamente, em pequenas quantidades.
Verifique abaixo os concursos públicos e oportunidades de emprego com
inscrições abertas ou cujas vagas foram autorizadas e aguardam
publicação de edital.
Rio Branco, Senador Guiomard, Bujari, Acrelândia, Plácido de
Castro, Xapuri, Brasiléia, Epitaciolândia, Assis Brasil, Sena Madureira,
Manoel Urbano, Feijó, Tarauacá, Mâncio Lima e Cruzeiro do Sul
Boa Vista, Pacaraima, Uiramutã, Amajari, Alto Alegre, Normandia,
Bonfim, Cantá, Caracaraí, Mucajaí, Iracema, Rorainópolis, São Luiz do
Anauá, São João da Baliza e Caroebe