Farmacêutica recem formada abre mão do curso e trabalha como frentista de posto de gasolina.
Farmacêutica recem formada abre mão do curso e trabalha como frentista de posto de gasolina.
Essa Farmacêutica, para pagar sua faculdade, trabalhava como frentista.
Final do ano se graduou.
E propostas de salários foram baixíssimas (R$ 600,00).
Então ela preferiu continuar como frentista que tem um salário de R$ 900,00 e 6 horas por dia.
Promessa de passar a trabalhar no escritório do Posto e uma melhora salarial de mais de 60%.
É amigo... Essa é a realidade que estamos vendo acontecer.
Bom ...
ResponderExcluirAcho isso loucura ....
Qual a cidade dessa farmacêutica ?
Moro mo Rio de janeiro e não vejo isso acontecer.
O piso aqui, para drogarias, gira em torno de R$ 2000 e todas as farmácias de grandes redes, atualmente possuem no minimo 2 farmacêuticos.
Posso estar enganado e generalizando, mas acho que o cenário não é tão ruim assim se comparado a outras profissões, principalmente em termos de empregabilidade. Aqui no Rio de Janeiro só fica desempregado quem quer.
Abraços
Vinicius
Cidade no estado de Goiás VPM.
ExcluirÉ o que mais ocorre por aqui.
O piso é alto. Mais de 3400,00.
Mas as empresas oferecem quando muito 1500,00.
Normalmente oferecem de 500,00 a 900,00.
E muita gente aceitando.
O piso aqui em Goiás, é de R$ 3400,00 para 44 horas.
ResponderExcluirEmpresas oferecem apenas R$ 500,00 a 1400,00.
O Farmacêutico aceita.
E a documentação toda é feita dentro da Lei.
Mas o profissional não recebe o que é de direito.
Por isso a colega preferiu não entrar na profissão.
Este texto é muito suspeito, pois nao informa cidade, data ou mesmo a epoca em qu ese passou o informado. Isto ñao contribui ao desenvolvimento da profiss~]ao e portanto nao deveria estar nom blog como este.
ResponderExcluirEsse texto não é suspeito.
ExcluirÉ a realidade que muitos colegas estão passando, Infelizmente.
Concordo que a realidade salarial do farmacêutico é péssima, mas uma notícia publicada sem pé e nem cabeça. Se não pode citar nome e/ou local dos envolvidos é melhor não publicar.
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