Maços com100 folhas eram vendidos para farmácias por R$ 150, diz polícia.
Alguns dos materiais serviam para a prescrição de remédios controlados.
Goiânia.
Aos agentes, o dono do estabelecimento e o irmão dele, que também
trabalha no local, contaram que vendiam cada unidade para farmácias da
capital por R$ 150.
A polícia chegou até o local após o recebimento de uma denúncia anônima. Durante uma revista, os militares encontraram 21 blocos já prontos para serem vendidos ilegalmente. Cada maço contém 100 folhas, onde seriam prescritos os medicamentos.
Os blocos eram divididos em duas categorias: os de folhas brancas, que servem para a prescrição de remédios comuns, e os de folhas azuis, para receitar medicamentos de tarja preta, que são de uso controlado, como antidepressivos, por exemplo.
A suspeita é que as farmácias compravam o material para conseguir vender diretamente ao cliente diversos medicamentos, sem que ele precisasse ir ao médico. Os donos dos estabelecimentos e os farmacêuticos que forem apontados pelos como participantes desse esquema criminoso serão intimados pela polícia para prestar esclarecimentos.
Os suspeitos foram encaminhados para a delegacia para prestar esclarecimentos. O material apreendido também está no local. De acordo com a polícia, a dupla será indiciada por falsificação de documentos particulares. A pena varia de 1 a 5 anos de prisão.
Policiais da Rondas Ostensivas Táticas Metropolitanas (Rotam), da
Polícia Militar, prenderam nesta quinta-feira (24) dois homens suspeitos
de imprimir blocos de receitas médicas em uma gráfica de A polícia chegou até o local após o recebimento de uma denúncia anônima. Durante uma revista, os militares encontraram 21 blocos já prontos para serem vendidos ilegalmente. Cada maço contém 100 folhas, onde seriam prescritos os medicamentos.
Os blocos eram divididos em duas categorias: os de folhas brancas, que servem para a prescrição de remédios comuns, e os de folhas azuis, para receitar medicamentos de tarja preta, que são de uso controlado, como antidepressivos, por exemplo.
A suspeita é que as farmácias compravam o material para conseguir vender diretamente ao cliente diversos medicamentos, sem que ele precisasse ir ao médico. Os donos dos estabelecimentos e os farmacêuticos que forem apontados pelos como participantes desse esquema criminoso serão intimados pela polícia para prestar esclarecimentos.
Os suspeitos foram encaminhados para a delegacia para prestar esclarecimentos. O material apreendido também está no local. De acordo com a polícia, a dupla será indiciada por falsificação de documentos particulares. A pena varia de 1 a 5 anos de prisão.
No local, policiais encontraram 21 blocos de receitas médicas (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)
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