Afirmação é resultado de estudo feito com 100 mil pessoas na Suíça. | ||||||||||||||
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Para o professor Peter Juni, da Universidade de Berna (Suíça), pessoas que fazem uso esporádico desses medicamentos não devem ficar alarmadas. Entretanto, pacientes idosos que fazem uso contínuo dessas substâncias para controle de dor músculo-esquelética devem consultar seus médicos sobre riscos e benefícios. De acordo com o doutor Otávio Gebara, cardiologista e diretor clínico do Hospital Santa Paula, de São Paulo, um ponto central da meta-análise é alertar a população sobre os riscos da automedicação. "A maioria desses compostos é vendida livremente nas farmácias e drogarias. Além de não saber se está fazendo uso do medicamento mais indicado para seu caso, o paciente está sujeito a diversos problemas – inclusive em relação à interação medicamentosa, que pode ter consequências graves para o sistema cardiovascular". Gebara diz que pacientes com um ou mais fatores de risco para doenças do coração devem evitar a todo custo a automedicação, buscando orientação médica sempre que sentirem necessidade. "Idosos, pessoas de raça negra, estressadas, fumantes, diabéticas, obesas, sedentárias, hipertensas, com histórico familiar de cardiopatia ou taxas altas de colesterol e triglicérides são as que mais devem se preocupar em discutir com o médico sobre os riscos e benefícios de fazer uso de determinados medicamentos que podem aumentar os riscos de infarto e AVC". |
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
Anti-inflamatórios podem aumentar risco de infarto e derrame cerebral
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fonte: http://www.diariodecanoas.com.br/site/noticias/geral,canal-8,ed-60,ct-684,cd-302202.htm
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