Vinte médicos escolhem à sorte os nomes de falsos doentes entre utentes reformados a quem o Estado comparticipa alguns remédios em quase 100%. Segundo o Correio da Manhã, é esse tipo de remédios, de um lote de seis, que prescrevem, tornando brutais as margens de lucro da rede criminosa.
O grupo de médicos avia os medicamentos nas farmácias, à revelia dos utentes usados na burla, e põe-nos à venda em Angola.Médicos, farmacêuticos, delegados de informação médica e armazenistas estão envolvidos no esquema que lesou o Estado em mais de 50 milhões de euros no último ano, refere o jornal.
A Unidade Nacional de Combate à Corrupção da Judiciária avançou na segunda-feira com dez detenções em todo o país - dois médicos, dois farmacêuticos, cinco delegados de informação médica e um armazenistas, que hoje serão presentes a um juiz em Lisboa.
Fonte: Diário Digital
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