"Os anti-inflamatórios, que são vendidos em supermercados e farmácias, já tinham sido anteriormente associados a riscos mais elevados de ataques cardíacos e acidentes vasculares cerebrais (AVC). Mas um novo estudo demonstrou pela primeira vez uma ligação entre os medicamentos e a fibrilação arterial, também conhecida por ritmo cardíaco irregular ou palpitações. A condição é muito mais comum que os ataques cardíacos ou os AVC e está associada a um maior risco, a longo prazo, de se vir a sofrer de um destes dois últimos problemas", escreve o Daily Telegraph.
Antes de chegarem a esta conclusão, os peritos analisaram os dados de 32.602 pacientes com palpitações, registados entre 1999 e 2009, e compararam-nos com outros pacientes escolhidos aleatoriamente. De acordo com o mesmo jornal, quem tinha começado recentemente a usar anti-inflamatórios não esteróides, incluindo ibuprofeno e aspirina, tinha 40% mais hipóteses de vir a sofrer de ritmo cardíaco irregular, o que representa mais quatro casos em cada mil pessoas.
Os riscos sobem para 70% quando o paciente usa uma nova forma de anti-inflamatório, os inibidores selectivos da COX-2.
Fonte: http://www.dn.pt/inicio/ciencia/interior.aspx?content_id=1897527&seccao=Sa%FAde
Antes de chegarem a esta conclusão, os peritos analisaram os dados de 32.602 pacientes com palpitações, registados entre 1999 e 2009, e compararam-nos com outros pacientes escolhidos aleatoriamente. De acordo com o mesmo jornal, quem tinha começado recentemente a usar anti-inflamatórios não esteróides, incluindo ibuprofeno e aspirina, tinha 40% mais hipóteses de vir a sofrer de ritmo cardíaco irregular, o que representa mais quatro casos em cada mil pessoas.
Os riscos sobem para 70% quando o paciente usa uma nova forma de anti-inflamatório, os inibidores selectivos da COX-2.
Fonte: http://www.dn.pt/inicio/ciencia/interior.aspx?content_id=1897527&seccao=Sa%FAde
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