Perda de direitos trabalhistas pelo Farmacêutico
Com a cobrança da Assistência plena, ou seja, o que determina a Lei 5991/73 alguém acredita que as empresas irão contratar mais profissonais?
Levanto essa discussão por ter conhecimento de algumas situações. Vamos a elas:
1)A empresa só irá contratar Farmacêutico que entrar como sócio da empresa. Pois assim, não há vinculo de trabalho;
2)Farmacêutico tem piso de 2500,00 faz acordo para receber 700,00.
3)Imagina se não fará acordo para ser sócio fictício.
Sendo sócio fictício, de cara perde os direitos trabalhistas do 13° salário. Férias remuneradas. FGTS. E ainda corre o risco da empresa ir a banca rota e assumir dívida de outras pessoas.
Independente de 0,1% ou 99% o sócio "fictício" assume na integralidade do capital social da empresa. Inclusive com bens particulares.
Em breve, teremos 80% das Farmácias do País sendo de propriedade de Farmacêtuico. Mesmo sabendo que não são.
E o que fazer?
Idéias?
Levanto essa discussão por ter conhecimento de algumas situações. Vamos a elas:
1)A empresa só irá contratar Farmacêutico que entrar como sócio da empresa. Pois assim, não há vinculo de trabalho;
2)Farmacêutico tem piso de 2500,00 faz acordo para receber 700,00.
3)Imagina se não fará acordo para ser sócio fictício.
Sendo sócio fictício, de cara perde os direitos trabalhistas do 13° salário. Férias remuneradas. FGTS. E ainda corre o risco da empresa ir a banca rota e assumir dívida de outras pessoas.
Independente de 0,1% ou 99% o sócio "fictício" assume na integralidade do capital social da empresa. Inclusive com bens particulares.
Em breve, teremos 80% das Farmácias do País sendo de propriedade de Farmacêtuico. Mesmo sabendo que não são.
E o que fazer?
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