Estabelecimento foi aberto pelo francês Tourin Domingos Mosnier, em 1830 |
Morreu aos 87 anos, o farmacêutico Plínio Graça, dono da Pharmácia Popular de Bananal (a mais antiga em funcionamento no Brasil). Há 7 meses, ele descobriu um câncer de estômago que já estava em estado avançado. E nesta quinta-feira (30), ele morreu na casa da irmã, que é anexa ao estabelecimento.
Graça foi vereador, vice-prefeito e prefeito de Bananal por dois mandatos. Viúvo, o farmacêutico deixa um filho. O velório está sendo realizado no Necrotério Municipal e o sepultamento será realizado no Cemitério Municipal, às 10h, desta sexta-feira (1/7).
Assista a uma reportagem sobre a farmácia que foi ao ar em 2010 link para video: http://www.vnews.com.br/noticia.php?id=98748
História
A ‘Pharmácia Popular’ de Bananal é considerada a mais antiga em funcionamento no país. Até hoje vende remédios. Aberta pelo francês Tourin Domingos Mosnier, em 1830, com o nome de Pharmácia Imperial, o estabelecimento passou por uma reforma no século 19, onde ganhou traços neoclássicos. Com o fim do império, o nome foi mudado para Pharmácia Popular.
Em 1922 a farmácia foi vendida para o pai de 'Seu' Plínio, com a condição de que nada no prédio fosse alterado. Ladrilhos franceses, balcões em madeira da época e um gradil separando o balcões dos remédios do espaço onde a clientela tem acesso. Em uma das prateleiras, frascos onde eram depositados cocaína e heroína, na época utilizados como anestésicos.
Nas prateleiras também, livros de receitas e com informações sobre doenças, todos em francês, o idioma do primeiro farmacêutico a chegar na cidade.
Graça foi vereador, vice-prefeito e prefeito de Bananal por dois mandatos. Viúvo, o farmacêutico deixa um filho. O velório está sendo realizado no Necrotério Municipal e o sepultamento será realizado no Cemitério Municipal, às 10h, desta sexta-feira (1/7).
História
A ‘Pharmácia Popular’ de Bananal é considerada a mais antiga em funcionamento no país. Até hoje vende remédios. Aberta pelo francês Tourin Domingos Mosnier, em 1830, com o nome de Pharmácia Imperial, o estabelecimento passou por uma reforma no século 19, onde ganhou traços neoclássicos. Com o fim do império, o nome foi mudado para Pharmácia Popular.
Fachada clássica da 'Pharmácia' de Bananal |
Em 1922 a farmácia foi vendida para o pai de 'Seu' Plínio, com a condição de que nada no prédio fosse alterado. Ladrilhos franceses, balcões em madeira da época e um gradil separando o balcões dos remédios do espaço onde a clientela tem acesso. Em uma das prateleiras, frascos onde eram depositados cocaína e heroína, na época utilizados como anestésicos.
'Seu' Plínio fazendo o que mais gostava |
Nas prateleiras também, livros de receitas e com informações sobre doenças, todos em francês, o idioma do primeiro farmacêutico a chegar na cidade.
fonte: http://www.vnews.com.br/noticia.php?id=98748
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