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No inquérito, Maria afirmou para a delegada do Núcleo de Combate aos Crimes Contra a Saúde (Nucrisa), Paula Brisola, que começou a produzir os medicamentos há cinco anos. A princípio ela tinha autorização para trabalhar com a castanha da índia e com cascara sagrada, mas a produção acabou aumentando. Na quarta-feira, durante a ação policial, foram apreendidos trinta tipos de medicamentos não regularizados.
Segundo Maria, por se tratar de plantas, ela não imaginava que precisaria de autorização na Anvisa. A responsável também afirmou em depoimento não ter conhecimento de que fitoterápicos são medicamentos.
Foram apreendidos mais de 700 quilos de remédios e insumos, a maioria deles corresponde aos medicamentos de tarja vermelha, que não precisam de prescrição médica. Entretanto, entre a produção havia o remédio Piscicarium, que por ser feito a base de Valeriana, uma planta medicinal com efeito sonífero e calmante, precisa de receituário, segundo disse a delegada Paula. No depoimento, Maria afirmou não ter conhecimento disso.
fonte: http://www.ilustrado.com.br/2011/ExibeNoticia.aspx?Not=Respons%C3%A1vel%20por%20laborat%C3%B3rio%20continua%20presa&NotID=527
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