Balconista: Você tem a "amoxicilina". Você toma de oito em oito horas.
Produtor: Que é o antibiótico?
Balconista: Isso.
Produtor: Mas eu não vou precisar de receita, não?
Balconista: Não, eu vou quebrar o teu galho.
Em outra farmácia, o funcionário parece desconhecer as novas regras da venda de antibióticos.
Produtor: Antibiótico eu vou precisar de receita para comprar?
Balconista: Por enquanto ainda não.
A desculpa vai além
Balconista: O estoque que tem ainda pode vender. Daí para frente, acabando o estoque, comprar novamente vai ter que ser só com receita. Acho que é partir do mês que vem.
Em outro estabelecimento, depois de comprar o antibiótico, o rapaz ofereceu até a nota fiscal. Em apenas uma farmácia, o balconista recusou a venda.
Farmacêutico: Tem que passar pelo médico, pegar uma receita, para você poder comprar.
Para comprar antibióticos, a partir de agora, só com duas vias da receita médica, onde é preciso constar dados do médico e do paciente, como nome completo, endereço, número de RG. Uma das receitas fica retida na farmácia. A partir do dia 25 de abril, todas as farmácias serão obrigadas a informar para a Anvisa os dados das vendas dos medicamentos.
A fiscalização é feita pela Vigilância Sanitária e a farmácia que for flagrada desrespeitando a lei, fica sujeita à multa que varia de R$ 2 mil a R$ 1,5 milhão, além de outras punições. “O fechamento do estabelecimento e o farmacêutico sofrendo um processo ético, ele também pode sofrer uma multa, ou então, pode perder o diploma”, explica Anderson Almeida, diretor do Conselho Regional de Farmácias
Uma das razões para o governo proibir a venda de antibióticos sem receita médica é tentar inibir a automedicação. Quem toma antibiótico por conta própria pode favorecer o surgimento de bactérias super resistentes no organismo.
Video é só seguir o link abaixo:
http://www.portalms.com.br/noticias/detalhe.asp?cod=959597611
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