Dados clínicos dos doentes, prescrição e dispensa terão controlo apertado, o que também elevará a segurança dos doentes se houver reacções adversas.
A Direcção-Geral da Saúde (DGS) vai criar condições para registar as dispensas de medicamentos biológicos a estes doentes, de forma a garantir o seu seguimento e apertar o controlo a eventuais desperdícios, segundo o que está estipulado no despacho a que o DN teve acesso.
O registo terá de integrar as bases de dados da Sociedade Portuguesa de Reumatologia (SPR) e de Medicina Interna, com garantia de protecção dos dados dos doentes. O registo mínimo, que engloba dados como a o diagnóstico, data do mesmo, o início do tratamento e os fármacos prescritos, terá de ser preenchido pelos serviços farmacêuticos e remetido para o Infarmed.
Também os actos de prescrição dos medicamentos biológicos na área da reumatologia vão ter um controlo mais apertado a partir de 1 de Janeiro de 2011, data em que entrará em vigor o despacho a que o DN teve acesso. A prescrição destes fármacos só podia e vai continuar a cingir-se às consultas especializadas, no entanto, todos os actos de prescrição terão de ser registados na ficha do doente, em que terá de estar a sua situação clínica. "É um duplo controlo, não só na prescrição, mas também na sua dispensa aos doentes", revela o secretário de Estado Óscar Gaspar.
À Direcção-Geral da Saúde caberá a certificação dos centros especializados que podem prescrever estes medicamentos biológicos, o que já estava previsto no despacho de 2008. Porém, as farmácias vão passar a ter de confirmar se o local de prescrição está devidamente certificado antes de dispensar qualquer tratamento.
Atrasado está o registos de doentes na DGS, que integrava já a lei de 2008. Luís Maurício, presidente da SPR, diz que enviou uma base de dados de doentes para a Net há seis meses, "mas ainda não foi colocada online pela DGS".
fonte: http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1734246
O registo terá de integrar as bases de dados da Sociedade Portuguesa de Reumatologia (SPR) e de Medicina Interna, com garantia de protecção dos dados dos doentes. O registo mínimo, que engloba dados como a o diagnóstico, data do mesmo, o início do tratamento e os fármacos prescritos, terá de ser preenchido pelos serviços farmacêuticos e remetido para o Infarmed.
Também os actos de prescrição dos medicamentos biológicos na área da reumatologia vão ter um controlo mais apertado a partir de 1 de Janeiro de 2011, data em que entrará em vigor o despacho a que o DN teve acesso. A prescrição destes fármacos só podia e vai continuar a cingir-se às consultas especializadas, no entanto, todos os actos de prescrição terão de ser registados na ficha do doente, em que terá de estar a sua situação clínica. "É um duplo controlo, não só na prescrição, mas também na sua dispensa aos doentes", revela o secretário de Estado Óscar Gaspar.
À Direcção-Geral da Saúde caberá a certificação dos centros especializados que podem prescrever estes medicamentos biológicos, o que já estava previsto no despacho de 2008. Porém, as farmácias vão passar a ter de confirmar se o local de prescrição está devidamente certificado antes de dispensar qualquer tratamento.
Atrasado está o registos de doentes na DGS, que integrava já a lei de 2008. Luís Maurício, presidente da SPR, diz que enviou uma base de dados de doentes para a Net há seis meses, "mas ainda não foi colocada online pela DGS".
fonte: http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1734246
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