Diabetes mata mais em países pobres e em desenvolvimento, diz OMS
Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) mostram que quase 80% das mortes por diabetes no mundo ocorrem em países pobres e em desenvolvimento. Em 2005, 1,1 milhões de pessoas morreram em decorrência da doença. A estimativa é que o número de mortes duplique na próxima década.O número de diabéticos no mundo passa de 250 milhões, diz a Federação Internacional de Diabetes. A entidade, ligada à OMS, alerta: se não forem implantadas políticas de prevenção eficientes, em 2025, o número pode chegar a 380 milhões.
Na edição deste ano da campanha do Dia Mundial do Diabetes, no passado dia 14, organizações médicas internacionais garantem que é possível prevenir a doença. Os diabetes tipo 2 consiste no aumento anormal de glicose (açúcar) no sangue. Os principais sintomas são sede e fome excessivas, vontade constante de urinar, perda de peso, cansaço, infecções regulares, visão embaçada, dificuldade de cicatrização de feridas e “formigueiro” nos pés.
No entanto, a maioria das pessoas não reconhece esses sintomas como relacionados ao diabetes e procuram atendimento médico tardio – o que levou a doença a ser considerada pela OMS uma epidemia silenciosa.Quase metade dos diabéticos não sabem da sua doença, porque não incomoda. Só descobrem quando fazem o exame ao sangue.
A doença atinge pessoas na faixa etária acima dos 40 anos, obesas e com histórico familiar. Para a prevenção, é recomendado alimentação saudável – com mais verduras e frutas e menor consumo de sal e alimentos gordurosos – e a prática de exercícios físicos. “A população deve entender que é possível prevenir a doença e conviver com ela.”
Não há cura para os diabetes, mas tratamentos podem aliviar as consequências. O avanço do diabetes eleva o risco de aparecimento de doenças cardíacas, de amputação das pernas, de cegueira e, de partos prematuros.
O diabetes tipo 1, com menor incidência, consiste na destruição das células produtoras de insulina, pois o organismo as identifica como corpos estranhos. A doença surge quando o indivíduo deixa de produzir insulina. Não se sabe ao certo por que as pessoas desenvolvem o diabetes tipo 1, mas algumas pessoas nascem com genes que as predispõem à doença. No entanto, outras têm os genes e não têm diabetes. O tipo 1 é mais frequente em pessoas com menos de 35 anos, embora a doença possa surgir em qualquer idade. Os sintomasmais comuns são fome frequente; vontade de urinar várias vezes; sede constante; perda de peso; fraqueza; fadiga; nervosismo; mudanças de humor; náusea; vomito.
fonte: http://pelanatureza.pt/saude-e-bem-estar/noticias/diabetes-mata-mais-em-paises-pobres-e-em-desenvolvimento-diz-oms-33023302
Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) mostram que quase 80% das mortes por diabetes no mundo ocorrem em países pobres e em desenvolvimento. Em 2005, 1,1 milhões de pessoas morreram em decorrência da doença. A estimativa é que o número de mortes duplique na próxima década.
O número de diabéticos no mundo passa de 250 milhões, diz a Federação Internacional de Diabetes. A entidade, ligada à OMS, alerta: se não forem implantadas políticas de prevenção eficientes, em 2025, o número pode chegar a 380 milhões.
Na edição deste ano da campanha do Dia Mundial do Diabetes, no passado dia 14, organizações médicas internacionais garantem que é possível prevenir a doença. Os diabetes tipo 2 consiste no aumento anormal de glicose (açúcar) no sangue. Os principais sintomas são sede e fome excessivas, vontade constante de urinar, perda de peso, cansaço, infecções regulares, visão embaçada, dificuldade de cicatrização de feridas e “formigueiro” nos pés.
No entanto, a maioria das pessoas não reconhece esses sintomas como relacionados ao diabetes e procuram atendimento médico tardio – o que levou a doença a ser considerada pela OMS uma epidemia silenciosa.
Quase metade dos diabéticos não sabem da sua doença, porque não incomoda. Só descobrem quando fazem o exame ao sangue.
A doença atinge pessoas na faixa etária acima dos 40 anos, obesas e com histórico familiar. Para a prevenção, é recomendado alimentação saudável – com mais verduras e frutas e menor consumo de sal e alimentos gordurosos – e a prática de exercícios físicos. “A população deve entender que é possível prevenir a doença e conviver com ela.”
Não há cura para os diabetes, mas tratamentos podem aliviar as consequências. O avanço do diabetes eleva o risco de aparecimento de doenças cardíacas, de amputação das pernas, de cegueira e, de partos prematuros.
O diabetes tipo 1, com menor incidência, consiste na destruição das células produtoras de insulina, pois o organismo as identifica como corpos estranhos. A doença surge quando o indivíduo deixa de produzir insulina. Não se sabe ao certo por que as pessoas desenvolvem o diabetes tipo 1, mas algumas pessoas nascem com genes que as predispõem à doença. No entanto, outras têm os genes e não têm diabetes. O tipo 1 é mais frequente em pessoas com menos de 35 anos, embora a doença possa surgir em qualquer idade.
O diabetes tipo 1, com menor incidência, consiste na destruição das células produtoras de insulina, pois o organismo as identifica como corpos estranhos. A doença surge quando o indivíduo deixa de produzir insulina. Não se sabe ao certo por que as pessoas desenvolvem o diabetes tipo 1, mas algumas pessoas nascem com genes que as predispõem à doença. No entanto, outras têm os genes e não têm diabetes. O tipo 1 é mais frequente em pessoas com menos de 35 anos, embora a doença possa surgir em qualquer idade.
Os sintomasmais comuns são fome frequente; vontade de urinar várias vezes; sede constante; perda de peso; fraqueza; fadiga; nervosismo; mudanças de humor; náusea; vomito.
fonte: http://pelanatureza.pt/saude-e-bem-estar/noticias/diabetes-mata-mais-em-paises-pobres-e-em-desenvolvimento-diz-oms-33023302
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