Dilma diz que Saúde terá perfil técnico
O cardiologista da presidente eleita, Roberto Kalil Filho, é apontado como um nome para a pasta
Em encontro com médicos em São Paulo, no final de semana, a presidente eleita, Dilma Rousseff (PT), garantiu que o ministro da Saúde terá perfil técnico. A informação foi confirmada por convidados do almoço oferecido pelo cardiologista Roberto Kalil Filho, na residência dele, nos Jardins. Kalil é médico de Dilma e um dos cotados para assumir a pasta.
Segundo relatos, Dilma ressaltou aos 26 médicos reunidos que a pasta da Saúde não é um cargo para ser usado de maneira política. Tal sinalização foi confirmada entre outros, pelos médicos do Hospital Sírio Libanês Raul Cutait e Guilherme Almeida, além do presidente do Instituto do Coração de São Paulo (Incor-SP), Noedir Stolf.
Segundo a secretária de Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo, Linamara Batisttella, todos os presentes gostariam que Kalil fosse o indicado para o cargo. Durante o almoço, no qual foram servidos camarão à provençal, bacalhau à Bela Cintra, cordeiro e sericaia - um doce português, como sobremesa - estiveram em discussão várias propostas para a área de Saúde na futura administração federal.
De acordo com os presentes, as discussões se pautaram principalmente nas áreas de financiamento e gestão em Saúde. Também estavam entre os convidados o presidente da Agência Nacional de Saúde, Maurício Ceschin, o médico cancerologista Drauzio Varella, o presidente da Associação Médica Brasileira (AMB), José Luiz Gomes do Amaral, e o presidente do Conselho Federal de Medicina, Roberto Luiz d’àvila.
Ao lado do deputado federal Antonio Palocci (PT/SP), um dos coordenadores da equipe de transição e também médico, Dilma deixou a residência de Roberto Kalil Filho sem falar à imprensa. Os médicos que conversaram com jornalistas à porta do edifício disseram que o evento foi bastante informal e que Dilma mais ouviu do que falou. Ela cumpriu a promessa feita ao anfitrião de que conversaria com a classe médica, caso fosse eleita presidente.
fonte: http://www.clicrbs.com.br/diariocatarinense/jsp/default2.jsp?uf=2&local=18&source=a3116829.xml&template=3898.dwt&edition=15945§ion=134
Segundo relatos, Dilma ressaltou aos 26 médicos reunidos que a pasta da Saúde não é um cargo para ser usado de maneira política. Tal sinalização foi confirmada entre outros, pelos médicos do Hospital Sírio Libanês Raul Cutait e Guilherme Almeida, além do presidente do Instituto do Coração de São Paulo (Incor-SP), Noedir Stolf.
Segundo a secretária de Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo, Linamara Batisttella, todos os presentes gostariam que Kalil fosse o indicado para o cargo. Durante o almoço, no qual foram servidos camarão à provençal, bacalhau à Bela Cintra, cordeiro e sericaia - um doce português, como sobremesa - estiveram em discussão várias propostas para a área de Saúde na futura administração federal.
De acordo com os presentes, as discussões se pautaram principalmente nas áreas de financiamento e gestão em Saúde. Também estavam entre os convidados o presidente da Agência Nacional de Saúde, Maurício Ceschin, o médico cancerologista Drauzio Varella, o presidente da Associação Médica Brasileira (AMB), José Luiz Gomes do Amaral, e o presidente do Conselho Federal de Medicina, Roberto Luiz d’àvila.
Ao lado do deputado federal Antonio Palocci (PT/SP), um dos coordenadores da equipe de transição e também médico, Dilma deixou a residência de Roberto Kalil Filho sem falar à imprensa. Os médicos que conversaram com jornalistas à porta do edifício disseram que o evento foi bastante informal e que Dilma mais ouviu do que falou. Ela cumpriu a promessa feita ao anfitrião de que conversaria com a classe médica, caso fosse eleita presidente.
fonte: http://www.clicrbs.com.br/diariocatarinense/jsp/default2.jsp?uf=2&local=18&source=a3116829.xml&template=3898.dwt&edition=15945§ion=134
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